Um AVC, coma irreversível. E a morte.
Maria Helena foi a pessoa mais importante para a minha vida acadêmica. Quando a conheci era Professora Catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mas isso não era o mais importante: era iluminada. Recebeu-me em Portugal como se eu fosse da família, foi incansável durante a minha pneumonia no meu período como bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian.
A luz de Maria Helena agora se apaga. É muito triste.
Coloquei no site da AILP/ Associação Internacional de Linguística do Português: https://ailp.wordpress.com/2020/03/30/a-linguistica/
Descubra mais sobre Linguística - M.Carlota Rosa
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Boa Noite, Profa Carlota, espero que toda sua gratidão, um dos sentimentos mais nobres no ser humano, seja exemplo para todos nós estudantes da linguística e demais pessoas que a conhecem. Lamento pelo fato e espero que você se recupere da tristeza e da dor causa pela perda de alguém tão especial na sua vida e que te acolheu com tanto carinho e amizade.Um abraço
Prfº Ms. Cristovão Teixeira Abrantes
Estudos da Linguagem Intercultural
Departamento de Educação Intercultural – DEINTER
Campus Ji-Paraná – RO
Universidade Federal de Rondônia – UNIR
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Meu caro Cristóvão:
Muito obrigada pelas palavras. Um grande abraço, Carlota
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APESAR DE NÃO TER A CONHECIDO, MAIS TENHO CERTEZ QUE SEU TRABALHO PERPETUARÁ NA HUM3ANIDADE PARA SEMPRE. MEUS SENTIMENTOS
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Teria ficado encantado, como todos ficavam.
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Muito triste, Carlota!
Lindas suas palavras!
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Obrigada. Muito triste.
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Como “curtir” um post desses? Na verdade, curti apenas por suas doces palavras, pois a notícia é muito triste!! Sinto muito por sua perda e sei que as lembranças do que viveram nunca se apagarão!!
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Muito triste mesmo. Obrigada.
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Lembro-me de quando Maria Helena Mira Mateus nos foi apresentada por Yonne Leite. Primeiro, por publicação; depois, pessoalmente. Uma senhora muito bonita, muito elegante e muito inteligente. É triste ver partir cada referência que temos dos cientistas que conhecemos e cujos trabalhos nos encantaram. Um abraço carinhoso, Carlota.
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E sempre com aquele sorriso das fotos. Abração, Marília.
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