As línguas brasileiras de imigração

Maria Carlota Rosa – UFRJ – Linguística I – 2021-1 REMOTO

Imagem: Dois marcos na imigração para o Brasil. À esquerda, o navio Kasato-maru, que trouxe os primeiros imigrantes japoneses para o Brasil em 1908. À direita o North King, marco na imigração portuguesa para o Brasil no pós-guerra até 1956. Segundo António Cunha (2018),esse navio foi montado "na Alemanha. No inicio da Primeira Grande Guerra ficou escondido nos Estados Unidos da América. Com a entrada dos Estados Unidos na guerra contra os alemães, o North King foi tomado pelos americanos e logo afundado pela própria tripulação. Foi recuperado, reparado e convertido em navio militar de transportes. Com o fim da guerra foi negociado com companhias de navegação e terminou numa Sociedade Luso Panamenha como embarcação de carga".  A viagem de 18 dias de tormento --- os relatos apontam que os passageiros que haviam comprado as passagens mais baratas arregaçavam as calças por conta do vômito que cobria o deque-- tinha uma aguada em Cabo Verde antes de aportar no Rio de Janeiro e em Santos. 

O Brasil não é um país monolíngue. Vimos anteriormente que ainda estão vivas no território brasileiro em torno de centena e meia de línguas indígenas. No que se segue continuamos a falar da complexidade do mapa linguístico brasileiro.

O que é uma língua de imigração?

LÍNGUAS DE IMIGRAÇÃO: línguas alóctones trazidas ao Brasil por grupos de fala advindos principalmente da Europa, Oriente Médio e Ásia e que, inseridas em dinâmicas e experiências específicas dos grupos em território brasileiro, tornaram-se referência de identidade e memória. Exemplos: Talian, Pomerano, Hunsrükisch, entre outras (IPHAN, 2016)

Entre as chamadas línguas de imigração não estão as línguas afro-brasileiras, nem as línguas de sinais. As primeiras porque os escravizados vieram à força, não por escolha; as últimas porque não resultam de movimentos migratórios (Altenhofen & Margotti, 2011:290).


No Brasil, os movimentos migratórios originados em outros países se intensificaram em seguida a dois documentos legais. Um deles foi a Lei Eusébio de Queirós (1850), que novamente tornou ilegal o tráfico de escravos, que já era ilegal desde a Lei Feijó, de 1831. O outro diploma, do mesmo ano, foi a Lei de Terras, que, ao tratar das terras devolutas, autorizava a colonização estrangeira, cujo objetivo inicial era a mão de obra para a lavoura e o povoamento de áreas pouco povoadas (Camargo, 2019).

Ao interesse econômico viria juntar-se o que se poderia considerar um interesse bio-cultural, porque se começou a atribuir à imigração um papel “civilizatório”, que deveria redundar num processo de branqueamento da população (Croci, 2011). O estrangeiro desejado para essa função era o europeu. Não eram bem-vindos nem asiáticos, nem os africanos (DECRETO Nº 528, DE 28 DE JUNHO DE 1890), tampouco os indivíduos com 60 anos ou mais, aqueles com doença, contagiosa, os que exerciam profissão ilícita como também os “criminosos, desordeiros, mendigos, vagabundos, dementes, ou invalidos” (DECRETO Nº 6.455, DE 19 DE ABRIL DE 1907).

A política de branqueamento da população esteva presente no debate político e seria levada ao I Congresso Universal das Raças, realizado em Londres em 1911, por João Batista de Lacerda (1846-1915), um dos representantes do Brasil no evento. Segundo Lacerda, no século XXI o Brasil seria um país sem traços negros, nem índios — uma vez que então “o negro e o indio terão certamente desapparecido desta parte da America” (Lacerda, 1912: 95; 1911: 30-31) — e o Brasil se tornaria, assim, um dos centros “civilizados” do mundo: “La population mixte du Brésil devra donc avoir, dans un siècle, un aspect bien différent de l’actuel. Les courants d’immigration européenne, augmentant chaque jour davantage l’élément blanc de cette population, finiront, au bout d’un certain temps, par suffoquer les éléments chez lesquels pourraient persister encore quelques traits du nègre” (Sur le Métis au Brésil, p. 19).

Com o tempo (e a crise econômica de 1929) o imigrante passaria ser visto como um mal, uma vez que “uma das causas do desemprego se encontra na entrada desordenada de estrangeiros, que nem sempre trazem o concurso útil de quaisquer capacidades, mas frequentemente contribuem para o aumento da desordem econômica e da insegurança social” (DECRETO Nº 24.215, DE 9 DE MAIO DE 1934). Na Constituição do mesmo ano ganharia lugar o que ficou conhecido como Lei das Cotas (isto é o Art. 121, §6º): “A entrada de imigrantes no território nacional sofrerá as restrições necessárias à garantia da integração étnica e capacidade física e civil do imigrante, não podendo, porém, a corrente imigratória de cada país exceder, anualmente, o limite de dois por cento sobre o número total dos respectivos nacionais fixados no Brasil durante os últimos cinquenta anos“. Às vésperas da Segunda Guerra, o Estado decretava a adaptação obrigatória dos brasileiros descendentes de estrangeiros (DECRETO-LEI Nº 1.545, DE 25 DE AGOSTO DE 1939).


O português brasileiro resulta da imigração portuguesa para o Brasil. Pode ser listado em conjunto com as demais línguas de imigração?

Não, porque é língua majoritária no Brasil, teoricamente a única língua de 99% dos brasileiros (Altenhofen, 2013: 107). Assim sendo, não é sentida como “de fora”.

A seguir, dois exemplos de língua de imigração: uma língua que vem de outro país (daí ser caracterizada como de imigração, de estrangeiros), sentida como “de fora” porque é minoritária no novo país face a uma língua majoritária.


O vestfaliano (Rio Fortuna, Santa Catarina)

Nos idos de 1968, Paulino Vandresen apresentava à Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional sua dissertação de mestrado sobre uma língua falada no Brasil, em Rio Fortuna (SC), sua terra natal. A língua era o vestfaliano, cuja origem estava nos imigrantes católicos vindos da Vestfália em 1860 — portanto aqui chegados antes da unificação da Alemanha em 1871—, que fundariam a colônia Rio Fortuna. Quando Vandresen escreveu sua dissertação, Rio Fortuna era já uma região multilíngue, porque havia quatro línguas em contato na comunidade:

o alemão (Hochdeutsch) é falado somente em situações especiais, no contato com pessoas estranhas de língua alemã que visitam a comunidade, durante o culto em regra semanal na igreja protestante, e uma ou duas vezes por mes na igreja católica; até 1944, era ensinado nas “Gemeindeschulen” ou escolas da comunidade. O holsteiner é falado por uma minoria de famílias protestantes como língua materna e por outras pessoas que o aprenderam em virtude de intensas relações sociais com estas famílias. O português, língua nacional, era falado inicialmente apenas por algumas famílias caboclas (os bugreiros) e nos contatos com autoridades e comerciantes luso-brasileiros, A grande maioria da comunidade riofortunense tem como língua materna o vestfaliano, e se identifica como uma minoria étnico-cultural dentro da sociedade brasileira” (Vandresen, 1968: 2).

O texto de Vandresen vai expondo a anatomia de uma língua em risco na comunidade de Rio Fortuna, na medida em que perdia funções nas gerações mais jovens em razão de uma política linguística homogeneizadora e, por um longo período, silenciadora:

  • nos anos iniciais da colônia poucos habitantes, mas também relativamente isolados até a inauguração da estrada Anitápolis-Braço do Norte em 1927;
  • cinco anos mais tarde, em 1932, o começo da escola em português e não mais bilíngue;
  • com a aproximação da Segunda Grande Guerra, a repressão linguística.

A que se refere a expressão “repressão linguística”? Em Oliveira (2008) colhemos um exemplo, referente ao período Nereu Ramos (1888-1958) na gestão de Santa Catarina (de 1935 a 1945). Instituíam-se os “crimes linguísticos“:

montou campos de concentração, chamados eufemisticamente de “áreas de confinamento”, para descendentes de alemães que insistissem em falar sua língua, entre outras razões (DALL’ALBA, 1986). Um destes campos funcionou dentro do que é hoje o campus da Universidade Federal de Santa Catarina, mais especificamente a Prefeitura Universitária. [….] A partir do recrudescimento do processo, em 1942, as prisões aumentaram, passando, no município de Blumenau, por exemplo, de 282 prisões em 1941, em sua maioria por ocorrências comuns (como embriaguez ou briga em bailes), para 861 no ano seguinte, das quais 271, isto é, 31,5%, pela única razão de se ter falado uma “língua estrangeira” Isto significou a prisão de 1,5% de toda a população do município no decorrer daquele ano e levou ao silenciamento da população. [….] a escola da “nacionalização” estimulou as crianças a denunciar os pais que falassem alemão ou italiano em casa

No trabalho de 1968, Vandresen deixava claro o impacto da escola em português, de que ele derivou quatro cenários:

  1. Os que tiveram somente escola alemã. São os que estavam em idade escolar até o ano de 1932. A língua materna é o vestfaliano, tendo aprendido o alemão na escola. Alguns falam português, aprendido dos caboclos. Com membros do grupo, falam somente o vestfaliano.
  2. Os que frequentaram a escola entre 1932 e 1944. A língua materna é o vestfaliano. Na escola aprenderam o alemão e o português. Entre os elementos deste grupo fala-se predominantemente o vestfaliano.
  3. Os que frequentaram a escola depois de 1944. São falantes nativos de vestfaliano. Na escola, aprenderam e estudaram somente o português. Entre si os elementos deste grupo falam exclusivamente o português, mas com os grupos anteriores falam o vestfaliano.
  4. A geração escolar atual. Aprenderam quase simultaneamente o vestfaliano e o português. Falam o primeiro com os pais ou parentes mais velhos e o segundo com os irmãos e companheiros dos grupos de brinquedo. Particularmente neste último grupo o vocabulário vestfaliano é bastante reduzido” (Vandresen, 1968: 2-3).

Cerca de 40 anos mais tarde, em 2009, o vestfaliano em Rio Fortuna não era mais a língua materna da maioria da comunidade, restrito àqueles com mais de 80 anos:

“Atualmente, quase quarenta anos depois, somente o grupo de idosos ainda fala o dialeto westfaliano em Rio Fortuna, pois somente as pessoas de mais de oitenta anos estudaram em escolas bilíngues. [….] Rio Fortuna apresenta claros sintomas de perda do westfaliano, em marcha acelerada no sentido do monolinguismo português” (Vandresen, 2009: 211).


O koronia-go (‘língua da colônia’) ou nissei-go (‘língua do nissei’) em comunidades rurais de São Paulo

Junko Ota (2008) focalizou o koronia-go, uma variedade do japonês surgida no Brasil em que há forte influência do português. Seu estudo distinguiu três gerações: os nascidos no Japão, os isseis, então, em média, na faixa entre 74 e 83 anos, tendo chegado ao Brasil quando tinham por volta de 14 anos; a segunda geração, os nisseis, na faixa entre 54 e 63 anos; e a terceira geração, os sanseis, entre 24 e 33 anos. Todos os exemplos foram traduzidos por Ota.

Os falantes reconheciam a diferença entre as gerações na pronúncia — “os nisseis e sanseis têm pronúncia diferente da dos isseis. Se não misturar, não dá para conversar, nem entender” (citado em Ota, 2008: 144) — mas também no léxico: ““Como me faltam palavras, uso (misturadas). É necessário porque tem palavras que não consigo traduzir adequadamente”; “Quando se fala com nisseis, há quem não entende as palavras em japonês, portanto não importa se misturar o português” (citado em Ota, 2008: 144). Os isseis reconheciam a dificuldade dos interlocutores mais jovens: “Posso falar (em japonês) sem misturar, mas todos entendem melhor quando uso as palavras mais familiares (em português). Se mudo para o japonês, ficam sem entender” (citado em Ota, 2008: 142) .

Os falantes também reconhecem que o koronia-go é diferente do japonês: “Para os japoneses do Japão, não misturo (as línguas), mas se o interlocutor é alguém que fala japonês e português, uso o koronia-go”; “Quando falo com os japoneses (do Japão), tomo cuidado“; “Quando falo com os mais velhos, procuro não misturar, porque acho que é falta de respeito. Mas é difícil falar só em japonês”; “Quando falo com os idosos, misturo, mas com os da faixa de minha idade, só em português” (citado em Ota, 2008: 144); “O koronia-go nasceu com a necessidade da sociedade/grupo dos imigrantes. Não entendo os dialetos de Okinawa, Aomori nem Kagoshima. Em outras palavras, koronia- go é a língua comum dos nikkeis” ( (citado em Ota, 2008: 143)

A terceira geração tinha mais contato com o português: “Não sei bem o japonês, e quando há palavras que não sei, acabo misturando o português”; “Quando falo às vezes em japonês e esqueço (a palavra), acaba ficando em português


Quantas são as línguas brasileiras de imigração?

Novamente lidamos com estimativas, porque faltam dados. Desde o recenseamento de 1950, que levantou dados linguísticos sobre a população ao inquirir se o recenseado falava correntemente o português e que língua falava habitualmente em casa (Altenhofen, 2013: 99n5), lá se vão mais de 70 anos. Depois disso, o silêncio, parcialmente quebrado no Censo 2010 mas apenas no tocante às línguas indígenas: “Fala língua indígena no domicílio?” “Quais? (até duas possibilidades), “Fala português no domicílio?” (ficha reproduzida em Altenhofen, 2013: 100).

Em 1968, Vandresen já chamava a atenção para a falta de dados estatísticos, a que se somava um outro problema — o de uma designação generalizante:

Nos dados que existem sobre língua alemã neste país, geralmente se incorre em grave erro: considerar todas as formas de expressão dos descendentes de imigrantes alemães como uma língua só, quando muitas vezes não há sequer intercompreensão entre falantes de “dialetos” diferentes” (Vandresen, 1968:1).

A “designação generalizante”, para empregar os termos de Altenhofen (2013), não ficou apenas com “alemão”: estudos antigos sobre o léxico do português brasileiro e mesmo dicionários apontaram como étimo não uma forma, mas algo como “da língua africana”, como se houvesse apenas uma naquele continente.

A seguir, apresenta-se o quadro em construção em Altenhofen (2013), que tem servido de base para a referência a 56 línguas brasileiras de imigração.

EPSON MFP image

A necessidade de documentação que permita alimentar uma base de dados sobre a diversidade linguística brasileira, para servir de “instrumento de identificação, documentação, reconhecimento e valorização das línguas portadoras de referência à identidade, à ação e à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”, levou ao Decreto Nº 7.387, de 9 de dezembro de 2010, que instituiu o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL).

A importância de algumas dessas línguas em comunidades brasileiras foi reconhecida por sua cooficialização em diferentes municípios, estando em tramitação em outros, como ilustrado no quadro de Rosangela Morello (IPOL/Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística), atualizado em 12Fev2021:

Aloctones

Sobre algumas dessas línguas brasileiras de imigração


Viver no Brasil falando Hunsrückisch [Documentário]https://www.youtube.com/watch?v=ncN4dkcrU9M&t=8s (37:21 min)

(Projeto ALMA –   https://www.ufrgs.br/projalma/)   

O Hunsrückisch (pt. hunsriqueano, também Hunsrick, Hunsbucklisch, Deitsch) representa a variedade mais difundida e com maior número de falantes, dentre as 14 variedades do alemão identificadas no Brasil e Bacia do Prata. Estima-se, com base no censo de 1940 e 1950 do IBGE e em dados mais recentes do BIRS (ver), um total de cerca de 1.200.000 falantes de Hunsrückisch nessa área (cf. Altenhofen 2017, artigo encaminhado). Entre as demais variedades, encontra-se como “variedade onipresente” o Hochdeutsch (ou Hochdeitsch) local, além do pomerano, do vestfaliano e de outras variedades faladas em pontos específicos“.   https://www.ufrgs.br/projalma/


Wij reere Pomerisch | Nós falamos Pomerano [Documentário]https://www.youtube.com/watch? (15:26min)


TALIAN – https://www.youtube.com/watch?v=ze8V-fHpLnE (3:35min)


Referências

ALTENHOFEN, Cléo V. & MARGOTTI, Felício Wessling. 2011. O português de contato com as línguas de imigração no Brasil. In: MELLO, Heliana; ALTENHOFEN, Cléo V. & RASO, Tommaso. 2011. Belo Horizonte: Editora UFMG. p.289-316.

ALTENHOFEN, Cléo V. Bases para uma política linguística das línguas minoritárias no Brasil .In: NICOLAIDES, Christine; SILVA, Kleber Aparecido da; TILIO, Rogerio; ROCHA, Claudia Hilsdorf (orgs). Política e políticas linguísticas. Campinas `Pontes. p. 93-116.

CAMARGO, Angelica Ricci. 2019. Diretoria-Geral do Serviço de Povoamento. MAPA/ Memória da Administração Pública Brasileira. http://mapa.an.gov.br/index.php/dicionario-primeira-republica/823-diretoria-geral-do-servico-de-povoamento

CROCI, Federico, 2011. A imigração no Brasil. In: MELLO, Heliana; ALTENHOFEN, Cléo V. & RASO, Tommaso (orgs.). 2011. Os contatos linguísticos no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG. p.73-120.

IPHAN/Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 2016. Guia de Pesquisa e Documentação para o INLD [ Inventário Nacional da Diversidade Linguística]. 1 – Patrimônio cultural e diversidade linguística. Brasília, DF: IPHAN. http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/INDL_Guia_vol1.pdf

Lacerda, João Batista de. 1911. Sur le métis au Brésil. [Paris]: s.n. https://bdor.sibi.ufrj.br/handle/doc/35

Lacerda, João Batista de. [1912]. O Congresso Universal das Raças reunido em Londres (1911) : apreciação e commentarios. Rio de Janeiro: Papelaria Macedo. https://bdor.sibi.ufrj.br/handle/doc/16

Oliveira, Gilvan Müller de. 2008.   Plurilinguismo no Brasil. Brasília: Representação da UNESCO no Brasil / IPOL, 2008. http://unesdoc.unesco.org/images/0016/001611/161167por.pdf.

OTA, Junko. 2008. As línguas faladas nas comunidades rurais nipo-brasileiras do estado de São Paulo e a percepção das três gerações sobre a ‘mistura de línguas’. Estudos Japoneses, 28: 137-148. https://www.revistas.usp.br/ej/article/view/142958

Vandresen, Paulino. 1968. Fonologia do vestfaliano de Rio Fortuna. Rio de Janeiro: UFRJ. Dissertação de Mestrado. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/74647/UFRJ0277-D.pdf?sequence=1

Vandresen, Paulino. 2009. Estudo comparativo do bilinguismo em duas áreas de colonização alemã. In: CARVALHO, Ana M. (org.). Português em contato. Madrid; Frankfurt am Main: Iberoamericana /Vervuert. p. 199-214.


Face aos desafios das aulas presenciais na graduação durante a pandemia, comecei a postar neste blogue, a partir de 2 de outubro de 2020, pequenos textos escritos primariamente para minhas turmas de Linguística I, que em geral concentram alunos dos cursos de Grego, Latim, Árabe, Hebraico, Japonês e Russo. São, por conseguinte, textos voltados para um aluno recém-saído do Ensino Médio, iniciante na Linguística num momento muito difícil nas vidas de todos.


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